Na noite de todas as certezas, ficaram muitas dúvidas acerca do verdadeiro alcance das capacidades das duas equipas!
As mazelas da invernia manifestam-se de forma impressionante. Basta notar que dos treze atletas que subiram ao relvado só oito é que chegaram ao fim da contenda. Muitas lesões (Pedro Valente), entradas e saídas fora de tempo (Paulo Domingos, Sousa, Pedro Neto), má forma (Joca)!
Os jogadores entraram muito pressionados pela assistência que, do primeiro ao último minuto, não parou de apupar.
Isso impediu que alguns consagrados, como José Menano, Tony, o Pe Paulo, Pedro Azevedo, Arsénio, Raúl,por exemplo, entrassem em campo. Os treinadores bem tentaram tudo para não deixar que atletas deste nível se deixassem intimidar mas não conseguiram!
Porém, segundo fonte segura, ao que a nossa reportagem conseguiu apurar há quem diga que não foi bem assim, alguns atletas insatisfeitos pelas condições fiscais de Portugal, estarão a pensar rescindir para assinar por clubes onde reinam autênticos paraísos fiscais (é o caso da Fazenda do Sô Eduardo! – aí sim, outro esplendor!); este terá sido apenas mais um pretexto.
As condições para a prática desportiva estão nitidamente a melhorar (já há uma bola nova e tudo?!). Portanto, não se percebe esta situação.
O jogo decorreu de forma pachorrenta, com muitos lesionados, muitas interrupções e atletas com menos tempo de jogo, o caso mais latente é de António Mário, a poderem estar os 90 minutos em campo! Aliás, este é um daqueles atletas que não engana. Faz maravilhas com a bola: bom domínio, finta curta, precisão de toque, progressão q.b. Se fosse músico, pela arte demonstrada, seria organista com toda a certeza!
Sob arbitragem (sem mácula) de Paulo Domingos, as equipas alinharam:
Vermelhos (15)
- Pedro Martins (Cap)
- Sousa
- Paulo Domingos
- José Luís
- Victor Neto
- Joca
Multicolor (11)
- Eduardo (Jogador/treinador e Cap)
- Pe Melo
- Mário Paulo
- João
- António Mário
- Pedro Neto
- Pedro Valente
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